Ele tinha o beijo mais doce do mundo, mas eu ainda nem sabia se ele merecia um texto meu. Era doido de bom, era sentido de intenso.
Ele chegou assim: desafiando a minha compostura madura, o meu controle sobre qualquer demosntração de afeto, a minha segurança toda blindada. Ele desafiou o sentido, o instinto. Ele me fez sentir medo, logo eu que não mais me entregava, senti de repente um medo tremendo de não viver aquilo.
Eu queria, e queria mais. E sentia mais. E controlava mais, E perdia o controle.
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